- Assessorar às escolas e às famílias quanto aos tipos de dislexias e metodologias mais apropriadas para as intervenções pedagógicas, favorecendo a participação e colaboração no acompanhamento psicolingüístico
- Dominar a terminologia que lhes permita interagir com eficácia com outros profissionais de educação (psicolingüistas, psicopedgagogos, lingüistas, pedagogos) e de saúde (neurologistas, pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas da linguagem etc)
- Compreender e situar as dificuldades na aprendizagem da linguagem escrita (dislexia, disgrafia e disortografia) no marco do desenvolvimento e funcionamento psicolingüístico das pessoas.
3. Conteúdo programático:
3.1. Bloco 0 – Mesa-redonda: Conversas sobre práticas de pesquisas
A mesa-redonda Conversas sobre Práticas de Pesquisas se constituiu o primeiro encontro realizado dessa natureza, no dia 17 de junho de 2007, contou com a participação de professores doutores da UVA e teve como principal objetivo, durante as quatro horas de discussão e exposição sobre o que é pesquisa básica e aplicada, de modo a orientar professores e alunos participantes das Práticas de Pesquisas a iniciarem um projeto de pesquisa básica ou aplicada, respeitando todas as etapas do trabalho científico bem como o compromisso social explícito com a realidade social, especialmente no meio escolar. A mesa-redonda foi coordenada pelo professor Vicente Martins.
3.1.1. Leituras e capturas eletrônicas sugeridas:
Para este primeiro bloco de estudos, recomendamos ao aluno acessar ao buscador
http://www.google.com.br e capturar textos que tratem sobre as normas de ABNT para a elaboração dos trabalhos científicos. Sugestões de links:
http://www.feagri.unicamp.br/ensino/posgraduacao/normas/NormasdeTeseseProjetos.pdf.
3.2. Bloco I – Fundamentos Teórico-práticos: estudo da aquisição, desenvolvimento e dificuldades da linguagem escrita
Neste bloco de estudos teórico-práticos, o professor-orientador dará os fundamentos do que vem denominado dislexiologia, ramo da Psicolingüística que trata das dificuldades no aprendizado da linguagem escrita. Também deverá discutir tópicos da linguagem ou expressão escrita, especialmente o desenvolvimento lingüístico e a ortografia.
No tópico relacionado com o desenvolvimento lingüístico, serão estudados os seguintes assuntos: (a) vocabulário; (b) sintaxe inadequada; (c) articulação de idéias incorretas e (d) expressão abreviada.
No tópico referente à ortografia, serão estudados tópicos como: omissões, inversões, confusões, adições, repetições, ligações, separações, substituições, assimilações semânticas, envolvendo grafemas, fonemas e erros de concordância. Em substância, estudaremos a ortografia lexical, frasal e do parágrafo.
Estudaremos um tópico referente aos traçados grafomotores e de condutas durante a elaboração dos textos escritos, segundo os padrões escolares.
Tomando como referência de leitura inicial, o documento Portugal. Ministério da Educação. Júri Nacional de Exames. Exames do ensino secundário - Orientações gerais. Condições especiais de exame. Alunos com necessidades educativas especial de caráter prolongado. Lisboa, Direcção de Serviços de Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo/Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2007.
4.3. Bloco II – Fundamentos Teórico-práticos: estudo dificuldades específicas da lectoescrita numérica
No Ficha B, do MEC, de Portugal, há um item, nos casos de levantamento de informação de dislexia, sobre as dificuldades do aluno no campo da linguagem quantitativa ou numérica. Nesse sentido, levaremos em conta este tópico da Ficha, para uma elaboração mais acurada da FILIAL.
4.4. Bloco III – Fundamentos Teórico-práticos: estudo das Dificuldades Específicas em Leitura (DEL)
Neste bloco, objetivamos levar o aluno-pesquisador a entender os processos de leitura, nas etapas de decodificação e compreensão, e as dificuldades específicas em leitura, decorrente, sobretudo, da dispedagogia (os métodos de leitura ou as abordagens de ensino) em sala de aula. Neste bloco, os alunos farão seminários temáticos, a partir do referencial teórico (o cognotivismo), analisando os primeiros da FILIAL.
44.5. Bloco IV – Fundamentos Teórico-práticos: estudo das Dificuldades Específicas em linguagem oral, habilidades lingüísticas e ajustamento emocional. Tópicos como: a() vocabulário pobre; (b) sintaxe inadequada; (c) articulação de idéias incorreta; (d) expressão abreviada e (e) inibição na produção lingüística.
Neste bloco, serão as dificuldades dos alunos disléxicos em se tratando de habilidades cognitivas, como , por exemplo: (a) reconhecimento de lateralizações; (b) identificação e discriminação visual; (c) associação de idéias; (d) retenção e evocação de conhecimentos, e mais uns dez outros tópicos sobre a relação linguagem e cognição.
Tópicos referentes à memória, atenção e motivação serão discutidos para a compreensão da relação dislexias e ajustamento (desajustamento) emocional. Aqui, postularemos que há uma relação muito próxima ou estreita entre formas de desajustamento emocional, grosseria e até delinqüência juvenil e dislexias. A Ficha B, da versão portuguesa, contempla um item a respeito da questão do ajustamento emocional para a observação das condutas dos disléxicos.
4. - Metodologia de ensino:
5.1. O componente pedagógico será desenvolvido, em sala de aula, através de aulas e discussões teóricas, estudos de relatos e casos de crianças, jovens ou adultos com manifestações da síndrome disléxica.
Serão encontros expositivos, acompanhadas de diversos exemplos, que deverão auxiliar os alunos na reflexão e crítica dos textos apresentados na disciplina. Para a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala, os alunos deverão elaborar as seguintes atividades acadêmicas: (a) Comentários críticos aos textos indicados pelo professor, em forma de breve resenha; (b) Depois da adaptação da Ficha B – MEC/Portugal, aplicar, no meio escolar, a FILIAL(Ficha de Levantamento de Informação da Aquisição da Linguagem e (c) Elaboração de um Glossário de Termos Psicolingüísticos Relacionados com as dificuldades específicas em leitura, a título de um trabalho final, de caráter individual, seguindo as orientações metodológicas do professor e o rigor do trabalho cientifico e normalização da ABNT.
5.2. As aulas teóricas, ou mais, precisamente, as discussões teóricas, em sala de aula, têm um caráter essencialmente dialógico, expositivo e reflexivo e servem para introduzir os conceitos que serão explorados nas aulas práticas, nas observações dos dados coletados na FILIAL, nas quais os alunos aplicarão e consolidarão os seus conhecimentos com a ajuda de notas de aulas, seminários temáticos, propostas de atividades por escrito e elaboração do glossário especializado na área de Aquisição de Linguagem. A atividade de construção de um glossário terminológico na área dislexiológica, para esta PP, será uma sugestão de enriquecimento doutrinário, não se constituindo, pois, uma atividade acadêmica obrigatória por parte dos graduandos.
5.3. Para o desenvolvimento desta PP, dentro e fora da sala de aula, consideraremos o seguinte: em sala de aula, daremos aulas expositivas bem como faremos a discussão de leitura de textos extraídos da bibliografia básica e complementar.
À medida do possível, faremos observação e análise (em vídeo e em escolas) de aulas baseadas em determinadas metodologias.
Outro momento importante, na metodologia da disciplina será a análise e avaliação de material didático. Teremos ainda os seminários temáticos, oportunidade em grupos, indicados pelo professor (ordem alfabética é o critério da formação grupal), farão apresentações, de até 15 minutos, viabilizando a participação do grupão na discussão.
Os grupos não poderão ultrapassar a 5 membros, favorecendo, assim, uma divisão de tarefas: coordenador, redator, revisor, relator e editor final da atividade acadêmica que, em geral, é cobrada, por parte do professor, um resumo, de até 1 página, da apresentação do grupo em sala de aula.
Para os estudos da PP, fora de sala de aula, o professor recomenda a todos os alunos, desde logo, a criação de e-mail (http://www.yahoo.com.br) para comunicação acadêmica. O buscador http://www.google.com.br é o recomendado para capturas de links interessantes para enriquecimento de leitura sobre Aquisição da Linguagem, especialmente os textos baixados em PDF.
Os alunos poderão acessar aos textos do professor sobre o assunto bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line. O acesso aos textos extraídos da bibliografia será feito pelo blog
http://gedel-dislexias.blogspot.com/ Os trabalhos, especialmente artigos e resenhas, sempre valendo notas para avaliação parcial na disciplina, devem ser encaminhados ao professor Vicente Martins, pela internet, através de seu e-mail: vicente.martins@uol.com.br. Durante os encontros presenciais ou não-presenciais, sob a tutoria do professor Vicente Martins, os alunos deverão elaborar atividades acadêmicas (especialmente, os artigos científicos e resenhas) e enviá-los ao endereço eletrônico do professor:
vicente.martins@uol.com.br.
Os trabalhos dos graduandos, devidamente analisados e avaliados, na perspectiva de publicação on-line, poderão ser lidos, discutidos e apreciados no site oficial da disciplina. Após lidos, corrigidos e avaliados pelo docente, poderão ser publicados em outros sites ou mídias impressas (jornais e revistas nacionais) para favorecer o intercâmbio de idéias e opiniões sobre o assunto com outros internautas. No futuro, os artigos científicos poderão ser material valioso para uma revista de estudos lingüísticos do Curso de Letras. A idéia do professor Vicente Martins é que o aluno, em Sobral, esteja antenado com o escol de pesquisadores, professores e graduandos e pós-graduandos desejosos de discutir e aprofundar os temas de psicolingüística relacionados a aquisição da linguagem.
5.4. Orientação para a elaboração das resenhas: lembre-se de que uma resenha é uma apreciação crítica de um texto qualquer em que você, com suas próprias palavras, demonstra não somente ter compreendido o texto, mas exercido sobre ele um julgamento crítico. Você não é obrigado(a) a fazer menção de todas as idéias do texto, apenas aquelas que sirvam de ilustração ao seu raciocínio.
A Resenha que solicito para cada um dos textos básicos que compõem o programa da disciplina deverá ser até 02 (duas) laudas, utilizando-se para isso da fonte Times New Roman, nº 12. Elabore as resenhas até antes da discussão em sala de aula para que aquela possa ser bem mais proveitosa, além do que as aulas se tornem mais participativa. Lembre-se que o caráter participativo da aula depende muito das leituras dos textos. Não deixe, portanto, para elaborar a resenha após a discussão da mesma. Entregue as resenhas ao professor (vicente.martins@uol.com) após os momentos em que cada uma delas será discutida.
Sugestão: não acumule resenhas, não deixe para depois; entregue cada uma após o seu correspondente momento de discussão. Entregue cada resenha unicamente na forma “digitada”; nunca “manuscrita”.Coloque apenas o seu nome na resenha, de preferência logo abaixo do título, margeada no lado direito da página. Leia quantas vezes for necessário cada texto, sem pressa, fazendo as devidas anotações, apreciações, comentários, críticas, etc, ao lado do próprio texto ou em folha separada. Sugiro que leia mais de uma vez, no mínimo, cada texto.
Lembre-se que: 1. não se faz uma boa formação sem leituras; 2. nunca lemos suficientemente, ou seja, toda leitura que fazermos devemos considerar ainda pouco; 3. nos tornamos melhores, em tudo, quando lemos.
5.4. Orientação para a elaboração dos artigos: O artigo é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. O artigo tem como objetivo divulgar estudos e pesquisas no meio científico visando à evolução do conhecimento e das ciências. (veja, nas bibliotecas ou sites indicadas pelo professor, modelos de artigos publicados em revistas). Os artigos deverão ter 6 a 10 páginas, digitados e entregues gravados em CD, juntamente com uma cópia impressa. Os artigos deverão ser elaborados individualmente em grupos de até três alunos (livremente escolhidos entre os pares). Observação muito importante: todos os textos adotados pelo professor Vicente Martins, para a presente disciplina, deverão ser, sempre que possível, citados nos artigos e deverão, pois constar, na lista de referência bibliográfica
6. Sistemática de avaliação
6.1. Média Final da disciplina: Serão feitas três avaliações, conforme a sistemática da UVA, levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas de aula. A partir daí, será tirada a Média Final. Todavia,salientamos que o sentido que damos, aqui, na PP, é a aprendizagem como princípio da avaliação. A avaliação não tem por fim aferição, atribuição de notas, mas a observação do pensamento próprio do aluno em se tratando de situações em que pode vir a se deparar com crianças que manifestam, em sala de aula, síndromes disléxicas.
5.1. As Avaliações Parciais (AP1 e AP2) deverão ser objetivas e discursivas, distribuídas as questões em escores (50 escores, pelo menos), quando escritas. AP3 consistirá em apresentação de seminário temático e entrega de trabalho de conclusão da disciplina, por escrito, ao professor, incluindo o Glossário de Termos Psicolingüísticos relacionados com a Aquisição da Linguagem.
As AP1 e AP2, a critério da turma, poderão ser efetivadas através de artigos científicos com fins de publicação no blog da disciplina Aquisição da Linguagem. Decerto, a aplicação e a análise dos dados da FILIAL se constituirá, em termos de avaliação, o momento áureo da PP. A avaliação formativa para a PP é, no nosso entendimento, o critério de avaliação de rendimento acadêmico mais recomendado para a definição de notas ou de média final no final da Prática de Pesquisa.
7. Bibliografia básica (compulsada):
1. ALÉGRIA, Jésus, LEYBAERT, Jacqueline e MOUSTY, Philippe. Aquisição da leitura e distúrbios associados: avaliação, tratamento e teoria. In GRÉGOIRE, Jacques, PIÉRART, Bernardett. Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Tradução de Maria Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. pp. 105-142.
2. ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. pp.63-176.
3. BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Maria Castellani. São Paulo: Loyola, 2000. pp.27-63.
4. BRASIL. Ministério da educação. Saberes e práticas de inclusão: avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. 2 ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2006.
5. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. pp. 171-196
6. CONDEMARÍN, Mabel , MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação.Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2005. pp. 89-126.
7. CONDEMARÍN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva. Tradução de Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre:Artes Médicas, 1989.pp. 38-57.
8. CONDEMARÍN, Mabel. Leitura corretiva e remedial. Tradução de Jonas Pereira dos Santos. São Paulo: Psy II, 1994.
9. ELLIS, Andrew W. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. 2ª ed. Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. pp. 105-126.
10. GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues.Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp. 173- 190.
11. GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp.191-210
12. GOULANDRIS, Nata K. Avaliação das habilidades de leitura e ortografia. In SNOWLING, Margaret, STACKHOUSE, Joy. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.91-120.
13. GRÉGOIRE, Jacques et alli. Avaliando as aprendizagens: os aportes da psicologia cognitiva. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 200º. pp. 99-129.
14. HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. Dislexias; descrição, avaliação, explicação, tratamento. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001. pp. 71-124.
15. JAMET, Eric. Leitura e aproveitamento escolar. Tradução de Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2000. pp 57-83.
16. LECOURS, André Roch, PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Dislexia: implicações do sistema de escrita do português. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. pp. pp. 107-141.
17. LIEURY, A, FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. Tradução de Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 200. pp. 109-123.
18. MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Tradução de Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. pp. 86-158.
19. NUNES, Terezinha, BUARQUE, Lair e BRYANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.
20. SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problema de leitura. Tradução de Vinicus Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2006. pp. 83-133
21. SOLÉ,Isabel. Estratégias de leitura. 6ª ed. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1998. pp.49-87
22. STERNBERG, Robert J., GRIGORENKO, Elena L. Crianças rotuladas: o que é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.97-174.
23. TAYLOR, Jane. O desenvolvimento das habilidades de caligrafia. In SNOWLING, Margaret, STACKHOUSE, Joy. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.203-225.
8. Bibliografia complementar (Biblioteca Vicente Martins à disposição dos graduandos antes, durante e depois da Prática de Pesquisa)
1. BALIEIRO JR, Ari Pedro. Psicolingüística. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001. pp.171-201
2. CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. FERRACIOLI, Laércio. Aprendizagem, desenvolvimento e conhecimento na obra de Jean Piaget: uma análise do processo de ensino-aprendizagem em Ciências. In Revista Brasileira de estudos Pedagógicos, Brasília, v.80, n.194, p.5-18, jan./abr.1999. pp. 5-18.
4. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Tradução de Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Marco e Mário Corso. Porto Alegre: Artmed, 1999. pp. 17-42.
5. JAKUBOWICZ, Célia. “Mecanismos de mudança cognitiva e lingüística”: princípios e parâmetros no modelo da gramática universal. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.). Mecanismos de mudanças lingüísticas e cognitivas. Tradução de Ernani Rosa. Pp.57-97.
6. KARMILOFF-SMITH, Annette. Auto-organização e mudança cognitiva. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.) Mecanismos de mudanças lingüísticas e cognitivas. Tradução de Ernani Rosa. Pp.23-55.
7. KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, 1990. pp. 98-138.
8. KAUFMAN, Diana. A natureza da linguagem e sua aquisição. In GERBER, Adele. Problemas de aprendizagem relacionados à linguagem: sua natureza e tratamento. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. pp.51-71.
9. LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkle Averbug. Pp.219-243
10. MAROTE, João Teodoro D’Olim; FERRO, Gláucia D’Olim Marote. Didática da língua portuguesa. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1996. pp. 17 –24
11. MELO, Lélia Erbolato. Principais teorias/abordagens da aquisição de linguagem. In MELO, Lélia Erbolato (Org.). Tópicos de psicolingüística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1999. pp.25-53
12. MELO, Lélia Erbolato.A psicolingüística: objeto, campo e método. In MELO, Lélia Erbolato (Org.). Tópicos de psicolingüística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1999. pp.13-23.
13. PETTER, Margarida. Linguagem, língua, lingüística. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. pp. 211-226.
14. RAMBAUD, Margarita Goded. Influencia Del tipo de syllabus en la competencia comunicativa de los alumnos. Madri: Ministério de Educación y Cultura/CIDE, 1996.pp.90-115 (Colección Investigación, nº 121)
15. SANTOS, Raquel. A aquisição da linguagem. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. pp. 11-24
16. SAPIR, Edward. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Tradução e apêndice de J. Mattoso Câmara Jr. São Paulo: Perspectiva, 1980.
17. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001. pp.203-232.
18. SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolingüística. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos, 71). pp. 8-32.
19. VENEZIANO, Edy. “Ganhando perícia com a idade”: uma aproximação construtivista à aquisição inicial da linguagem. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.). Mecanismos de mudanças lingüísticas e cognitivas. Tradução de Ernani Rosa. Pp.99-126.
20. Xavier, M. F. & M. H. M. Mateus (1990) (orgs.) Dicionário de termos lingüísticos. Volume 1. Lisboa: Cosmos
21. CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. 284p
22. CHAPMAN, Robin S. et alii. (1996). Fala infantil: suposições de um modelo processual desenvolvimental para a aprendizagem inicial da linguagem. In CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p.15 –29.
23. KAMBI, Alan G. (1996). Três perspectivas sobre processamento lingüístico: interacionismo, modularidade e holismo. In CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p.52-69.
24. KENT, Raymond D. (1996). Desenvolvimento fonológico como biologia e comportamento. In CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p.73-89.
25. MILOSKY, Linda M. (1996). As crianças na escuta: o papel do conhecimento de mundo na compreensão da linguagem. In CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p.30-51.
26. STRAND, Edythe A. (1996). A integração entre o controle motor da fala e a formulação de linguagem nos modelos processuais de aquisição. In CHAPMAN, Robin S. (org.). (1996). Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p.90-109.
9. Webliografia capturada(leitura complementar)
1. Arduini, Rodrigo Genaro, Capellini, Simone Aparecida and Ciasca, Sylvia Maria Comparative study of the neuropsychological and neuroimaging evaluations in children with dyslexia. Arq. Neuro-Psiquiatr., June 2006, vol.64, no.2b, p.369-375. ISSN 0004-282X Disponível na Internet:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2006000300004&lng=en&nrm=iso
Acesso em 18 de junho de 2007
O presente plano de docência foi atualizado pelo professor Vicente Martins em 18 de junho de 2007. e-mail.
vicente.martins@uol.com.br